O novo hino nacional brasileiro
Quem nunca ouviu falar da maior descoberta de todos os
tempos, batizada pelo seu criador, cientista dos cientistas, a famosa e
invejada geografia sideral florescente vara! É um mapa universal onde o Galeno
autodidata descreve o nosso universo. Esta bandeira será respeitada a nível
mundial. Tão somente haverá uma única bandeira cosmopolitana entre os povos,
exclama o autodidata. Pedro Marques nos revelou que não mudou o hino nacional
brasileiro, apenas o interpreta diferente, de acordo a bandeira mundial exige.
Eis uma parte do hino nacional na versão do cientista:
Ouviram do Ipiranga às margens plácidas,
De um povo heróico, o brado genial.
E o sol da liberdade em raios fúlgidos,
Brilhou a geografia sideral
Se o penhor, dessa igualdade,
Conseguimos conquistar com aspecto gentil
Em teu seio, óh liberdade,
Festejamos a bandeira do ano dois mil
Ó pátria querida
Prefulgida,
Cientifica,
Presidente, Brasil...
Ele contesta quando o hino nacional brasileiro diz: Deitado
eternamente em berço esplêndido... Não pode! Mesmo que seja de ouro, Eu não
quero eternamente ficar estirado numa barra preciosa. De que vale um caixão de
ouro para uma múmia? De ouro ou de madeira para o defunto tanto fez tanto faz!
Trata-se de um adormecido na mansão da morte. Na versão do catedrático diz:
erguer eternamente geração formosa. Continua: - Eu quero adorar a vida e não a
morte como diz o hino, de maneira alguma mudei a letra, tenho respeito pelo
original, quem quiser cantar o original esteja à vontade, é como diz o
provérbio: dê a Cezar o que é de Cezar e a Deus o que é de Deus! Agora o
cientista autodidata sempre estará cantando na sua versão, fazendo apologia a
sua geografia sideral. Veja a parte final na versão do catedrático:
Bandeira prefulgida,
Do ano dois mil,
Presidente Brasil
Ó pátria querida,
Dos filhos deste, solo és mãe, gentil.
Bandeira prefulgida,
Presidente Brasil.
Não apresentamos a versão do hino nacional brasileiro na
íntegra, pois, a redação é muito longa, apenas trouxemos uma síntese do que
pensa o autodidata e cientista Pedro Marques de Oliveira.