O Detran de Minas
passou a utilizar o sistema de reconhecimento facial dos motoristas. O objetivo
é diminuir o número de fraudes como estelionato, clonagem ou falsificação no
processo de emissão da carteira de habilitação.
Somente no período inicial
de implantação da nova tecnologia, dois possíveis casos de estelionato já foram
detectados, conforme informou o Detran.
"Criminosos de
Minas estavam utilizando registros de suas biometrias, ou seja, digitais,
fotografias e assinaturas, e inserindo dados falsos em prontuários que foram
importados de outros Estados", conta a chefe de Habilitação do Detran.
Segundo ela, o tipo de crime mais comum envolvendo o Detran é o uso de carteira
falsa produzida fora do órgão oficial.