O prefeito eleito
Reginaldo Silva mantém extensa agenda política iniciada logo na primeira semana
após as eleições e pretende manter a constância das visitas até a sua posse na
condição prefeito eleito da cidade mais promissora do Norte de Minas. Além dos
compromissos fora de Jaíba tem também as várias visitas às comunidades locais
para ouvir as demandas das lideranças comunitárias.
Foram muitos os
compromissos até mesmo para atender prazos como emenda parlamentares para o ano
de 2017 que têm que ser inseridas no ano anterior com determinada antecedência.
A rotina de compromissos envolve visita a vários parlamentares estaduais e
federais, secretarias estaduais, ministérios e vários órgãos como IEF, Ibama e
outros. Além de congressos e simpósios.
Podemos destacar a participação
de Reginaldo em Brasília-DF, do “Seminário Nacional de Novos Gestores”,
promovido pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), focalizando temas
relacionados com as áreas de saúde, educação, meio ambiente, saneamento,
infraestrutura, entre outros, e ainda conhecendo as conquistas do
municipalismo, as ferramentas de gestão e os principais projetos da entidade.
Atendendo convite da
CNM, o prefeito eleito de Jaíba esteve nesse seminário onde foram debatidas as
competências e as obrigações dos municípios e os desafios para a gestão
municipal 2017-2020. Ainda na capital brasileira, Reginaldo manteve contatos
com deputados federais e representantes de órgãos governamentais no sentido de
obter benefícios para o município de Jaíba.
Durante o “Seminário
Nacional de Novos Gestores”, os prefeitos eleitos e reeleitos foram orientados
sobre a realidade financeira e a perspectiva para os novos administradores
públicos municipais. Passado o período das eleições, a situação financeira das
prefeituras virá à tona. De 3.155 municípios que informaram o quadro de suas
finanças ao Tesouro Nacional, 2.442, ou 77,4%, já estão com as contas no
vermelho, segundo levantamento feito pela Confederação Nacional dos Municípios.
"A bomba já estourou e vai ficar pior até o final do ano", diz o
presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.
Se para os prefeitos
que vão assumir os cargos a perspectiva para o ano que vem não é animadora,
para os que estão deixando o cargo com as contas deficitárias o risco é de uma
condenação por crime de responsabilidade fiscal. Na avaliação da CNM, muitos
prefeitos vão virar ficha-suja. A Lei de Responsabilidade Fiscal proíbe uma
série de práticas nos últimos oito meses do mandato, entre elas deixar ao
sucessor restos a pagar a descoberto (sem dinheiro em caixa para honrar o
pagamento).
O prefeito eleito de
Jaíba participou também em Belo Horizonte neste mês de novembro do Congresso de
prefeitos eleitos, promovido pela Associação Mineira de Municípios - AMM. Foi
mais um encontro de troca de experiências e muitos estudos.