segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Copasa investirá R$8,2 milhões em Jaíba

O prefeito de Jaíba, Detim esteve recentemente na capital mineira, onde firmou compromisso com o governo através da Copasa para melhoramento no abastecimento de água do município. As ordens de serviços, autorizando o início imediato das obras, foram assinadas em solenidade realizada no último dia 11, na Cidade Administrativa, pelo secretário Danilo de Castro, pelo presidente da Copasa, Ricardo Simões; e pelo prefeito jaibense.
A cidade de Jaíba, que já recebeu recursos da ordem de R$ 14,6 milhões em obras de ampliação do sistema de abastecimento de água, será contemplada com recursos da ordem de R$ 8,2 milhões, que serão aplicados na implantação de uma Estação de Tratamento de Água (ETA), com capacidade de 85 litros por segundo, uma unidade de tratamento de resíduos (UTR); mais de 38 quilômetros de redes de distribuição; 1.898 novas ligações prediais de água; além da construção de seis reservatórios com capacidade de armazenamento para 1,15 milhão de litros de água.
O governador, Antonio Anastasia, dando continuidade à política de Governo de combate às desigualdades regionais e sociais no Estado, autorizou a Copasa a realizar novos investimentos nas regiões Norte e Nordeste de Minas. Serão mais de R$ 38 milhões em investimentos que serão aplicados em obras de saneamento nas cidades de Diamantina, Jaíba, Medina, Minas Novas, Pedra Azul, Santa Maria do Suaçuí, Serro e Turmalina.
Em seu discurso, o presidente da Copasa, Ricardo Simões, lembrou a orientação do governador Antonio Anastasia para que não fossem medidos esforços, por parte da Copasa, para garantir o saneamento básico no Estado, como forma de garantir sua política de governo de buscar a universalização do saneamento em Minas.
O secretário de Estado de Governo, Danilo de Castro, representando o governador de Minas, afirmou que a Copasa tem sido um exemplo para o Brasil na área de saneamento. “O trabalho da Copasa é fundamental para o cumprimento da política de governo em atender as regiões mais carentes do Estado, combatendo, assim, as desigualdades sociais ainda existentes”, concluiu.